Olá, tudo bem?

SOU A SHIRLEY
caroline,

Sou psicóloga, especialista em psicoterapia breve aplicada à clínica e à instituição, empreendedora digital com mais de 12 anos de experiência em serviços de acolhimento para crianças e adolescentes. Sou a fundadora do Práticas em Acolhimento, que tem como objetivo aprimorar o olhar e as práticas de pais e profissionais em prol de um acolhimento sempre mais adequado, por meio de mentorias, capacitações, supervisões e outros serviços. Também sou especialista em negócios digitais e marca pessoal para mulheres empreendedoras. Atualmente, resido em Sorocaba, SP, e vivo dedicada aquilo que mais amo.

Trabalhar com crianças e adolescentes é algo que ocorria antes mesmo da minha formação como psicóloga. Desde o início da adolescência, participei em uma comunidade, fornecendo orientações, acolhendo e promovendo reflexões sobre valores e práticas que podem ser implementadas para uma vida mais saudável. Essa experiência durou 12 anos, durante os quais, além de oferecer suporte às crianças e adolescentes dessa comunidade, também acompanhei os pais em reuniões e encontros, proporcionando apoio àqueles que enfrentavam uma tarefa significativa: o processo educativo.

Em 2005, iniciei minha formação em psicologia, após uma longa jornada marcada pelo estudo em escolas públicas e pela busca constante de conhecimento para além do que me foi apresentado. Atuei como estagiária no CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) em Sorocaba, SP, ao longo de quatro anos. Em 2009, concluí minha graduação e tive a oportunidade de continuar como psicóloga no CREAS por mais quatro anos, atendendo crianças e adolescentes vítimas de violência sexual e oferecendo orientação familiar.”

 

Olá, tudo bem?

SOU A SHIRLEY
caroline,

Sou psicóloga, especialista em psicoterapia breve aplicada à clínica e à instituição, empreendedora digital com mais de 12 anos de experiência em serviços de acolhimento para crianças e adolescentes. Sou a fundadora do Práticas em Acolhimento, que tem como objetivo aprimorar o olhar e as práticas de pais e profissionais em prol de um acolhimento sempre mais adequado, por meio de mentorias, capacitações, supervisões e outros serviços. Também sou especialista em negócios digitais e marca pessoal para mulheres empreendedoras. Atualmente, resido em Sorocaba, SP, e vivo dedicada aquilo que mais amo.

Trabalhar com crianças e adolescentes é algo que ocorria antes mesmo da minha formação como psicóloga. Desde o início da adolescência, participei em uma comunidade, fornecendo orientações, acolhendo e promovendo reflexões sobre valores e práticas que podem ser implementadas para uma vida mais saudável. Essa experiência durou 12 anos, durante os quais, além de oferecer suporte às crianças e adolescentes dessa comunidade, também acompanhei os pais em reuniões e encontros, proporcionando apoio àqueles que enfrentavam uma tarefa significativa: o processo educativo.

Em 2005, iniciei minha formação em psicologia, após uma longa jornada marcada pelo estudo em escolas públicas e pela busca constante de conhecimento para além do que me foi apresentado. Atuei como estagiária no CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) em Sorocaba, SP, ao longo de quatro anos. Em 2009, concluí minha graduação e tive a oportunidade de continuar como psicóloga no CREAS por mais quatro anos, atendendo crianças e adolescentes vítimas de violência sexual e oferecendo orientação familiar.”

 
FAMÍLIA
FAMÍLIA

em 2012

concluí minha especialização em Psicoterapia Breve Psicanalítica nas Sedes Sapientiae, em São Paulo, onde pude enriquecer minha prática clínica, que se iniciou após a formação, bem como adquirir novas experiências profissionais no campo institucional, uma vez que a especialização me proporcionou subsídios para essa atuação.

Em 2011, fui indicada para atuar em um Serviço de Acolhimento Institucional em Sorocaba, SP. Essa experiência foi incrível, pois me permitiu conhecer uma área de atuação com crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade das mais diversas formas possíveis.

Apaixonei-me pelo campo de atuação, o que me possibilitou desenvolver diversas metodologias, estratégias de trabalho, procedimentos, instrumentos e formas de intervenção em Serviço de Acolhimento, tanto com crianças e adolescentes quanto com famílias. Além disso, participei do desenvolvimento do trabalho em rede e da colaboração com a equipe do serviço. Também tive a oportunidade de criar diversos projetos relacionados à convivência comunitária, colaboração com voluntários e desenvolvimento de formas de acesso ao mundo para os acolhidos inseridos no serviço.”

 
 
 
 
 
abrigo

em 2012

concluí minha especialização em Psicoterapia Breve Psicanalítica nas Sedes Sapientiae, em São Paulo, onde pude enriquecer minha prática clínica, que se iniciou após a formação, bem como adquirir novas experiências profissionais no campo institucional, uma vez que a especialização me proporcionou subsídios para essa atuação.

Em 2011, fui indicada para atuar em um Serviço de Acolhimento Institucional em Sorocaba, SP. Essa experiência foi incrível, pois me permitiu conhecer uma área de atuação com crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade das mais diversas formas possíveis.

Apaixonei-me pelo campo de atuação, o que me possibilitou desenvolver diversas metodologias, estratégias de trabalho, procedimentos, instrumentos e formas de intervenção em Serviço de Acolhimento, tanto com crianças e adolescentes quanto com famílias. Além disso, participei do desenvolvimento do trabalho em rede e da colaboração com a equipe do serviço. Também tive a oportunidade de criar diversos projetos relacionados à convivência comunitária, colaboração com voluntários e desenvolvimento de formas de acesso ao mundo para os acolhidos inseridos no serviço.”

 
 
 
 
 

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O amor pelo trabalho foi tão grande que, em 2014, fui convidada a atuar também em outro Serviço de Acolhimento em Salto de Pirapora, SP. Enfrentar um novo desafio e abraçar mais um período de trabalho em outro serviço de Acolhimento foi uma decisão significativa , repleto de momentos enriquecedores.

O trabalho era intenso, porém repleto de riqueza de perspectivas e possibilidades, envolvendo novas construções que eu pude empreender. Tive a oportunidade de aplicar conhecimentos e práticas adquiridos anteriormente, aprimorando minhas formas de atuação em um contexto diferente, com demandas específicas daquela cidade e do público atendido.

Atuar de forma concomitante em dois Serviços de Acolhimento exigiu do meu mundo emocional, ao longo de 6 anos, grande resiliência, determinação e tolerância à frustração. No entanto, acima de tudo, representou a expressão do meu desejo de proporcionar acolhimento, cuidado e proteção. Isso reflete algo que é profundamente característico de minha história de vida: a escolha pelo protagonismo em vez da vitimização, a opção pela coragem em vez do medo e a busca por perspectivas futuras em vez de se prender a histórias de vida pregressas.”

O amor pelo trabalho foi tão grande que, em 2014, fui convidada a atuar também em outro Serviço de Acolhimento em Salto de Pirapora, SP. Enfrentar um novo desafio e abraçar mais um período de trabalho em outro serviço de Acolhimento foi uma decisão significativa , repleto de momentos enriquecedores.

O trabalho era intenso, porém repleto de riqueza de perspectivas e possibilidades, envolvendo novas construções que eu pude empreender. Tive a oportunidade de aplicar conhecimentos e práticas adquiridos anteriormente, aprimorando minhas formas de atuação em um contexto diferente, com demandas específicas daquela cidade e do público atendido.

Atuar de forma concomitante em dois Serviços de Acolhimento exigiu do meu mundo emocional, ao longo de 6 anos, grande resiliência, determinação e tolerância à frustração. No entanto, acima de tudo, representou a expressão do meu desejo de proporcionar acolhimento, cuidado e proteção. Isso reflete algo que é profundamente característico de minha história de vida: a escolha pelo protagonismo em vez da vitimização, a opção pela coragem em vez do medo e a busca por perspectivas futuras em vez de se prender a histórias de vida pregressas.”

EM 2016

EM 2016

casei-me e tive a oportunidade de experimentar a vivência da construção de um novo ambiente familiar. Isso envolveu a união de culturas, a ampliação de horizontes e a aprendizagem em conviver com as ricas e valiosas diversidades que compõem a experiência humana. Foi um período de crescimento conjunto, de reflexão sobre propósitos e de ressignificação de inúmeras histórias familiares que fazem parte de nosso universo pessoal. Costumo dizer que as experiências pessoais, quando cuidadas e elaboradas adequadamente, são fundamentais para enriquecer nosso universo profissional.

Em 2020, optei por concentrar meu trabalho em apenas um serviço de acolhimento, o que me permitiu dedicar-me a um novo projeto, onde pudesse compartilhar conhecimentos e práticas.

Foi dessa maneira que, no final de 2020, nasceu a idéia do que seria o Práticas em Acolhimento. Esse projeto surgiu a partir de um desejo profundo de oferecer subsídios a profissionais que atuam com crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, com o objetivo de potencializar suas práticas profissionais por meio de trocas, reflexões, aquisição de conhecimento, suporte e apoio a colegas que também enfrentam desafios diários nesse campo de atuação.

 
 

casei-me e tive a oportunidade de experimentar a vivência da construção de um novo ambiente familiar. Isso envolveu a união de culturas, a ampliação de horizontes e a aprendizagem em conviver com as ricas e valiosas diversidades que compõem a experiência humana. Foi um período de crescimento conjunto, de reflexão sobre propósitos e de ressignificação de inúmeras histórias familiares que fazem parte de nosso universo pessoal. Costumo dizer que as experiências pessoais, quando cuidadas e elaboradas adequadamente, são fundamentais para enriquecer nosso universo profissional.

Em 2020, optei por concentrar meu trabalho em apenas um serviço de acolhimento, o que me permitiu dedicar-me a um novo projeto, onde pudesse compartilhar conhecimentos e práticas.

Foi dessa maneira que, no final de 2020, nasceu a idéia do que seria o Práticas em Acolhimento. Esse projeto surgiu a partir de um desejo profundo de oferecer subsídios a profissionais que atuam com crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, com o objetivo de potencializar suas práticas profissionais por meio de trocas, reflexões, aquisição de conhecimento, suporte e apoio a colegas que também enfrentam desafios diários nesse campo de atuação.

 
 

Muitas perguntas surgiram sobre o que poderia fazer além da minha prática no serviço de acolhimento que estava realizando meu trabalho. Perguntas como: por que não compartilhar o que venho construindo? por que não ajudar profissionais que estão construindo sua atuação neste contexto e encontra desafios como eu encontrei quando comecei em 2011?

E assim foi se abrindo um espaço para uma psicóloga ir além de seus atendimentos na instituição onde estava inserida, dando lugar também a uma psicóloga que leva um novo olhar e novas perspectivas de atuação profissional a um campo de atuação tão escasso de referências.

Falando um pouco sobre meu universo pessoal, após fases intensas de autocuidado redobrado com minha alimentação e saúde, depois de uma perda gestacional que me fez reavaliar muitas coisas na minha vida, em 2021 tive a oportunidade de gestar uma bebê, tornando possível o exercício da maternidade que sempre sonhei desde a infância. A adoção era algo muito especial para mim, uma vez que já trabalhava com a temática, mas muitas questões precisavam se acomodar dentro de mim antes de optar pela maternidade através da adoção. Uma longa jornada se desenrolava na minha existência: a gestação, o parto e as próximas fases que estavam por vir. Minha filha, Melissa, nasceu, e uma fase intensa se fez muito presente, envolvendo os primeiros cuidados, o puerpério e a dedicação a um ser totalmente dependente.

 

Muitas perguntas surgiram sobre o que poderia fazer além da minha prática no serviço de acolhimento que estava realizando meu trabalho. Perguntas como: por que não compartilhar o que venho construindo? por que não ajudar profissionais que estão construindo sua atuação neste contexto e encontra desafios como eu encontrei quando comecei em 2011?

E assim foi se abrindo um espaço para uma psicóloga ir além de seus atendimentos na instituição onde estava inserida, dando lugar também a uma psicóloga que leva um novo olhar e novas perspectivas de atuação profissional a um campo de atuação tão escasso de referências.

Falando um pouco sobre meu universo pessoal, após fases intensas de autocuidado redobrado com minha alimentação e saúde, depois de uma perda gestacional que me fez reavaliar muitas coisas na minha vida, em 2021 tive a oportunidade de gestar uma bebê, tornando possível o exercício da maternidade que sempre sonhei desde a infância. A adoção era algo muito especial para mim, uma vez que já trabalhava com a temática, mas muitas questões precisavam se acomodar dentro de mim antes de optar pela maternidade através da adoção. Uma longa jornada se desenrolava na minha existência: a gestação, o parto e as próximas fases que estavam por vir. Minha filha, Melissa, nasceu, e uma fase intensa se fez muito presente, envolvendo os primeiros cuidados, o puerpério e a dedicação a um ser totalmente dependente.

 
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A experiência de ser mãe

trouxe-me ainda mais sensibilidade diante de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. Consegui compreender algumas das dores da infância e da adolescência, colocando-me no lugar das famílias de origem, extensa e substituta, com diversas questões , questionamentos e angústias que foram se organizando dentro de mim. Foi possível refletir sobre o papel das cuidadoras/educadoras atuantes no serviço de acolhimento sob uma outra perspectiva, entendendo demandas e exaustões muito pertinentes ao processo de cuidar, proteger e educar.

Em 2022, ao me preparar para retornar ao serviço de acolhimento, surgiram muitos questionamentos em relação ao tempo de qualidade com minha filha, à minha ausência para poder continuar trabalhando, à importância de acompanhar efetivamente o primeiro ano da minha filha e ainda sobre como conciliar três grandes momentos da minha vida: a maternidade, a atuação no serviço de acolhimento e o crescimento do meu projeto Práticas em Acolhimento, com tantos profissionais me procurando. Embora fosse possível, percebi que não estaria inteira em nenhum deles. Foi dessa forma que encerei minhas atividades no serviço de acolhimento, que tanto me acolheu e ensinou, sendo um espaço de grandes construções e aplicação da minha capacidade criativa, proporcionando aprendizados e experiências emocionantes ao longo de 12 anos.

Compreendi que precisava alçar novos voos e compartilhar o que construí com tanto amor, alcançando muitos resultados e me tornando referência para muitos profissionais que me procuraram para trocar experiências e pedir suporte em suas jornadas nos serviços de acolhimento e na rede que compõe o Sistema de Garantia de Direitos.

Atualmente, com o trabalho se consolidando mais a cada dia, incluindo experiências de mentorias, capacitações e supervisões para inúmeros profissionais, grupos de WhatsApp, encontros e presença nas redes sociais, levando a mensagem do Práticas em Acolhimento a todas as regiões do Brasil, Tenho a certeza de que estou no caminho certo. Meu trabalho faz sentido para tantos profissionais, pais e educadores que reúnem feedbacks sobre o desenvolvimento de potencias para nossas crianças e adolescentes.

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